- Bom dia.
Disse ela, sem olhar para Arwynn que se sentou a frente do balcão e balbuciou algo similar a um "Bom dia" e bocejou alto, tirou o chapéu para coçar um pouco os cabelos espetados e logo ficou com o a cabeça apoiada na mão direita, de olhos fechados. Alguns momentos depois, Gallann, vestindo sua calça de couro e uma camisa de algodão aberta desce as escadas um pouco mais acordado, dizendo um "Bom Dia" para todos; Arwynn respondeu com um aceno da mão livre e Dilys falou enquanto abria as janelas:
- Me dêem uma mão aqui.
E se dirigiu para a cozinha, no cômodo logo atrás do balcão. Arwynn colocou a testa sobre o balcão balbuciando algo como "já vou..." e Gallann passou por ele lhe dando um tapa na cabeça, seguindo para a cozinha. Contrariado, Arwynn os seguiu com passos arrastados e bocejando vez ou outra.
A cozinha era completamente diferente do resto da taberna, sendo extremamente limpa e arrumada. O balcão de pedra e as facas ali mostravam uma limpeza impecável, assim como o grande forno. mais ao canto, numa grande pia, Dilys enchia três baldes com água enquanto Gallann conversava com um homem robusto, careca, com uma barba ruiva comprida e trançada e um olhar firme. Vestia roupas de couro e um avental azul claro. Ele se chama Trygvar, ou Try para os amigos, e é o cozinheiro da taberna.
Após pouco tempo enchendo os baldes de água (e de conversas com Tyr sobre assuntos diversos como comidas, facas, machados e música), Dilys entrega um balde para cada um dos bardos e pegou um para si falando um "Vamos, vocês sabem o que fazer". Arwynn e Gallann pegam seus baldes (Gallann com mais facilidade que Arwynn) e a seguem para o saguão onde despejam a água por cima do chão e seus 'moradores' fazendo com que uma sucessão de xingamentos nas mais diversas línguas e dialetos fosse escutado pela taberna. Dilys ignorava isso e falava em um tom sério para todos:
- Vamos vamos, chega de choro e dêem o fora! Seus barcos devem partir logo.
E assim os diversos marujos, piratas e mercadores saíram pingando e resmungando da taberna, sob o olhar de Dilys e o som das vassouras de Gallann e Arwynn, varrendo o chão para mais um dia de trabalho. Enquanto varrem, conversam:
- E ai Gallann, quando vamos pra Emphy (Cidade-Império de Emphy, a capital humana do Império de Emphyros, ao norte) pra você treinar?
- Não faço idéia. A viagem até lá a pé iria demorar e seria cara...
- É verdade. Nós precisamos de...
- Vocês precisam é trabalhar! Limpem esse chão logo.
Mandou Dilys enquanto limpava o balcão e assobiava uma melodia leve que é interrompida pela entrada de dois pequenos goblins de pele esverdeada, orelhas compridas e pontudas, vestindo armaduras de couro e madeira e, o segundo, carregava uma mochila grande e aparentemente pesada.
- Bom dia!
Exclamou o primeiro, enquanto Arwynn e Gallann observavam confusos. Dilys se adiantou e explicou.
- Esses são Stax e Tork e eu contratei eles para uma pequena reforma.
Disse ela, sem olhar para Arwynn que se sentou a frente do balcão e balbuciou algo similar a um "Bom dia" e bocejou alto, tirou o chapéu para coçar um pouco os cabelos espetados e logo ficou com o a cabeça apoiada na mão direita, de olhos fechados. Alguns momentos depois, Gallann, vestindo sua calça de couro e uma camisa de algodão aberta desce as escadas um pouco mais acordado, dizendo um "Bom Dia" para todos; Arwynn respondeu com um aceno da mão livre e Dilys falou enquanto abria as janelas:
- Me dêem uma mão aqui.
E se dirigiu para a cozinha, no cômodo logo atrás do balcão. Arwynn colocou a testa sobre o balcão balbuciando algo como "já vou..." e Gallann passou por ele lhe dando um tapa na cabeça, seguindo para a cozinha. Contrariado, Arwynn os seguiu com passos arrastados e bocejando vez ou outra.
A cozinha era completamente diferente do resto da taberna, sendo extremamente limpa e arrumada. O balcão de pedra e as facas ali mostravam uma limpeza impecável, assim como o grande forno. mais ao canto, numa grande pia, Dilys enchia três baldes com água enquanto Gallann conversava com um homem robusto, careca, com uma barba ruiva comprida e trançada e um olhar firme. Vestia roupas de couro e um avental azul claro. Ele se chama Trygvar, ou Try para os amigos, e é o cozinheiro da taberna.
Após pouco tempo enchendo os baldes de água (e de conversas com Tyr sobre assuntos diversos como comidas, facas, machados e música), Dilys entrega um balde para cada um dos bardos e pegou um para si falando um "Vamos, vocês sabem o que fazer". Arwynn e Gallann pegam seus baldes (Gallann com mais facilidade que Arwynn) e a seguem para o saguão onde despejam a água por cima do chão e seus 'moradores' fazendo com que uma sucessão de xingamentos nas mais diversas línguas e dialetos fosse escutado pela taberna. Dilys ignorava isso e falava em um tom sério para todos:
- Vamos vamos, chega de choro e dêem o fora! Seus barcos devem partir logo.
E assim os diversos marujos, piratas e mercadores saíram pingando e resmungando da taberna, sob o olhar de Dilys e o som das vassouras de Gallann e Arwynn, varrendo o chão para mais um dia de trabalho. Enquanto varrem, conversam:
- E ai Gallann, quando vamos pra Emphy (Cidade-Império de Emphy, a capital humana do Império de Emphyros, ao norte) pra você treinar?
- Não faço idéia. A viagem até lá a pé iria demorar e seria cara...
- É verdade. Nós precisamos de...
- Vocês precisam é trabalhar! Limpem esse chão logo.
Mandou Dilys enquanto limpava o balcão e assobiava uma melodia leve que é interrompida pela entrada de dois pequenos goblins de pele esverdeada, orelhas compridas e pontudas, vestindo armaduras de couro e madeira e, o segundo, carregava uma mochila grande e aparentemente pesada.
- Bom dia!
Exclamou o primeiro, enquanto Arwynn e Gallann observavam confusos. Dilys se adiantou e explicou.
- Esses são Stax e Tork e eu contratei eles para uma pequena reforma.